A criação do computador foi uma transformação evolutiva e confortável para os humanos que logo quando entraram em contato com o objeto se sentiram seduzidos pela criação de inteligência, conforto e performance cognitiva.
Pierre Lévy em seu livro compara o deslumbramento das pessoas, em contato com o computador, com a compra de um carro novo ou algo que desejamos muito, pois nos acostumamos com sua linguagem nova, seus sistemas de troca de mensagens e programação de ou pirataria das redes.
Ainda segundo o autor, mesmo sem ser um especialista é possível se deixar seduzir pela fórmula da informática, sua concepção de programas estimula o desejo de explorar novos territórios, assim viveram Alan Touring, Douglas Engelbart ou Steve Jobs , trabalharam em sua dimensão subjetiva maravilhosa ou profética seduzidos pelo ato evolutivo do século a informática.
Sobre o uso
A informática veio conduzida como comunicação, trabalho cooperativo e interação amigável. O homem e o meio de comunicação se adaptaram e vivem para seu fim: comunicar amigavelmente, conectando-o a novos agenciamentos e reinventando assim o significado dos elementos conectados.
Tecnopolítica
A técnica não é boa nem má, diz Pierre, o que realmente conta é a forma como a usamos. Temos a linguagem de um programa no computador, o programa, por sua vez, será utilizado de modo particular por cada um. Um ‘meio’ qualquer nunca possui um ‘fim’ estável por muito tempo.
A rapidez que aprendemos a usar os dispositivos do computador contribuiu bem mais que diversos discursos críticos. "A questão do bom ou mau uso se coloca de maneira singular a cada instante do processo técnico", afirma Pierre.
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