Em meados dos anos cinqüenta, Douglas Engelbart, já tinha em mente programas para comunicação e trabalho coletivos, o que hoje são groupwares.
Foi no Augmentation Research Center (ARC) que ocorreram os primeiros testes com novos componentes e novos comandos. Essas novidades só trariam benefícios para o funcionamento dos computadores pessoais.
A informática ainda não era vista como tecnologia intelectual, na verdade ela era percebida como a arte de automatizar cálculos. Alguns anos depois da experiência de Douglas Engelbart com um sistema de radar durante a Segunda Guerra Mundial, ele teve a visão de coletividades reunidas pela nova maquina de homens interagindo através da maquina com interlocutores distantes.
Douglas Engelbart tinha como meta unir entre se dois sistemas de conhecimento humanos através de dispositivos eletrônicos inteligentes. A coerência das interfaces representa um principio estratégico essencial em relação a esta visão a longo prazo. Ela atrai cada vez mais pó usuário ao sistema.
Durante o processo de evolução cultural o engenheiro Douglas Engelbart via no computador um instrumento adequado para transformar positivamente e “aumentar” o funcionamento dos grupos. Para que haja um “aumento” é necessário acompanhar a co-evolução dos humanos e sua ferramentas.
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